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quinta-feira, 16 de maio de 2013

O que a Bíblia diz a respeito do céu?


Os homens preocupam-se tanto com os problemas, circunstâncias e prazeres da vida diária que não sobra tempo para pensarem aonde viverão após a morte. Muitos vivem setenta anos, alguns chegam até cem, sem interessar-se com a mais intrigante e importante questão da vida: Onde passarei a eternidade? Temos do nascimento até a morte para respondermos a essa pergunta, mas, infelizmente, a vida de alguns é ceifada tão repentinamente que não é possível respondê-la.

Nesta ensaio, estudaremos a respeito de um maravilhoso e lindo lugar preparado por Jesus para aqueles que dormem tendo-o como único e suficiente Salvador: o Céu.


I. DESCOBRINDO A VERDADE

1. Opiniões erradas a respeito do Céu.

O homem de nosso tempo defronta-se com muitas opiniões modernas a respeito do Céu. Uns afirmam que o céu é uma ilusão criada pela religião para atenuar o medo que as pessoas têm da morte. Alguns desses são os mesmos que dizem que a “religião é o ópio do povo”. Outros dizem que o céu é apenas o espaço infinito onde os astros se movem. Estes são os mesmos que acreditam apenas na razão, matéria e ciência. Um escritor renomado disse certa vez que o céu “é uma biblioteca infinita e o inferno é a ausência total de livros”. Muitos desses são os que inventam qualquer desculpa e palavreado de efeito para esconderem a descrença particular no Céu bíblico. Todavia, não são os filósofos, poetas e cientistas que têm a última palavra nesse assunto. Eles nunca estiveram no Céu e nem de lá desceram para afirmarem ou negarem a realidade do Céu. Portanto, como poderemos saber se o Céu existe verdadeiramente?

2. Os ensinos da Bíblia acerca do Céu.

Como você já sabe, a Bíblia Sagrada revela a vontade de Deus para os homens. Ela também descreve o Céu como um lugar real. Vejamos o ensino bíblico a respeito do Céu e o testemunho de pessoas que confirmam a existência desse maravilhoso lugar.

a) Jesus Cristo. Cristo é o único que tem autoridade para afirmar se o Céu existe ou não. Ele afirmou que “ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu” (João 3.13). Noutro texto disse: “eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6.38). Ainda no mesmo capítulo Jesus afirmou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre” (6.51). Sabemos que o Céu existe porque Jesus o disse. Jesus é Deus, logo devemos crer no que Ele ensinou acerca do Céu. Para o Senhor Jesus o Céu é um lugar real. Portanto o Céu, de acordo com o ensino de Jesus, é o lar eterno e definitivo daqueles que o amam e o servem.

b) Paulo de Tarso. Paulo de Tarso era um judeu inimigo dos cristãos que se converteu alguns anos após a ressurreição de Jesus. Ele tornou-se apóstolo, escritor e pregador do evangelho. Numa das suas cartas, enviada para os crentes da cidade de Corinto, ele descreveu alguns de seus sofrimentos por amor a Jesus (2 Coríntios 11. 23-33). Em certos momentos, Paulo chegou bem próximo da morte (Atos 14.19). Todavia, o apóstolo relatou que em certa ocasião, num desses terríveis sofrimentos, ele foi ao Céu e ouviu e viu coisas que é impossível descrever com palavras humanas (2 Coríntios 12.1-10). Ele “foi arrebatado até ao terceiro Céu”, e o descreveu como o “paraíso”. De acordo com Paulo, o Céu é o Paraíso dos salvos em Jesus. Ele estava tão convicto da existência do Céu, o lugar dos que amam a Jesus, que disse: “Quero deixar esta vida e estar com Cristo [no Céu], o que é bem melhor” (Filipenses 1.23).

c) João, o apóstolo do Senhor. João foi um dos Doze Apóstolos do Senhor Jesus. Por amar ao Senhor foi preso na ilha de Patmos, pelo imperador Domiciano (98 d.C.). Nesta ilha, Deus revelou a João muitos eventos que ainda ocorrerão. Estas revelações estão escritas no livro de Apocalipse, último livro do Novo Testamento. João descreveu, assim como Paulo, o Céu como “o paraíso de Deus” (Apocalipse 2.7). Diferente de Paulo, que nada pode falar do que viu no Céu, João relatou tudo o que presenciou: o Trono de Deus, toda beleza celestial, e uma multidão de crentes de todas as nações que estavam vestidos de vestes brancas diante de Jesus (Apocalipse 4; 5.9). Portanto, o Céu é um lugar real, preparado para aqueles que amam ao Senhor Jesus.

II. COMPREENDENDO A VERDADE

Por meio do testemunho de Jesus, de Paulo e de João aprendemos que o Céu é um lugar real. Agora, compreenderemos seis verdades a respeito do Céu.

1ª Verdade: O Céu foi criado por Deus. A Bíblia tanto afirma que o Céu foi criado por Deus como também que o Céu é habitação do Senhor e dos anjos (Salmos 121.2; 124.8; 139.8). Ao ensinar os discípulos como orar, o Senhor Jesus afirmou que Deus está no Céu: “Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9; 22.30; João 14.1-3). Assim, precisamos esclarecer que a Bíblia descreve três céus: o que está acima de nós, ou a atmosfera da terra (Mateus 6.26), o espaço onde estão os astros (Mateus 24.29) e o “paraíso” ou “terceiro céu” (2 Coríntios 12.2,4), que é a morada de Deus e dos anjos.

2ª Verdade: O Céu é um lugar de bem-aventurança para os crentes (João 14.2,3). O primeiro registro dessa verdade está em Gênesis 5.24. A Bíblia afirma que Enoque, um homem santo do Antigo Testamento, foi levado por Deus para o Céu. Em 2 Reis 2.11 também está escrito que Elias, um profeta de Deus, “subiu ao céu” milagrosamente. Um fato muito conhecido é o do ladrão que foi crucificado ao lado de Jesus. O Senhor disse-lhe: “Hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23.43). O Céu é também uma demonstração do amor de Deus por você. Deus o ama, por isso criou o Céu para que você viva eternamente com Ele.

3ª Verdade: O Céu é um lugar de alegria e adoração a Deus. De acordo com a Bíblia, no Céu não haverá qualquer tipo de tristeza, doença e morte. Em Apocalipse 21.4 lemos que “Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, pranto, nem clamor, nem dor”. Portanto, o Céu é um lugar de eterna alegria e adoração a Deus (Apocalipse 4.8-11). Hoje nossos corpos são afetados por muitas doenças e fraquezas, e com isto ficamos tristes e desanimados. Todavia no Céu receberemos um corpo especial, incorruptível. Nunca ficaremos doentes, fracos ou tristes porque seremos semelhantes aos anjos do Céu (Lucas 20.35,36).

4ª Verdade: No Céu receberemos um Corpo Perfeito e Imortal. A Bíblia declara que no Céu receberemos da parte de Jesus um novo corpo. Deus transformará o nosso corpo mortal em corpo imortal, incorruptível e glorioso (Filipense 3.21; 1 Coríntios 15.51-53). Nossos corpos jamais se definharão e, assim, estaremos para sempre com o Senhor (Lucas 20.35,36).

5ª Verdade: O Céu é uma Santa e Perfeita Habitação. O Céu é um lugar que Deus preparou para aqueles que se tornaram santos quando aceitam a Jesus como seu único Salvador. O pecador, entretanto, não entrará no Céu, pois a Bíblia diz que não entrará “coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21.27). Para morar no Céu é necessário que você se arrependa de seus pecados e aceite a Jesus como Salvador pessoal.

6ª Verdade: O Céu é um lugar onde os crentes servirão eternamente a Jesus. Não estaremos ociosos no Céu, muito pelo contrário. Conforme a Bíblia, serviremos a Deus e a Jesus, assim como os anjos servem (Apocalipse 22.3). Hoje servimos a Deus, mas nossa limitação impede-nos de servi-lo de modo mais amplo. Porém, no Céu estaremos revestidos de imortalidade e perfeição para oferecermos a Deus um serviço perfeito. Não desejas ir para este lugar maravilhoso? O que você deve fazer para viver eternamente no Céu?


III. APLICAND A VERDADE

Certa vez uma senhora que não acreditava na existência do Céu e nem do inferno perguntou a um pastor: “ -Qual o caminho para o inferno?” O pastor respondeu: “ - Eu não sei. Mas lhe garanto que, se a senhora continuar seguindo o seu próprio caminho facilmente chegará lá”.

A pergunta inversa também é oportuna: “Qual o caminho para o Céu?”. Na Bíblia encontramos resposta para as duas perguntas. Em Mateus 7.13,14 Jesus ensinou a respeito desses dois caminhos. Ele disse: “Entrem pela porta estreita porque a porta larga e o caminho fácil levam para o inferno, e há muitas pessoas que andam por esse caminho. A porta estreita e o caminho difícil levam para a vida [Céu], e poucas pessoas encontram esse caminho” (TNLH). A porta estreita e o caminho difícil representam o próprio Jesus. Ele declarou: “Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo” (João 10.9 TNLH). Noutra ocasião disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim” (João 14.6 TNLH).


Deus abençoe a todos



Fonte: CPAD News

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O PODER DA INTERCESSÃO

                             


Texto: Jr. 14. 1-3,7, 8, 9, 10; 15. 1

 
A prática intercessória pelo cristão não deve ser ou vista apenas como uma obrigação, mas como uma necessidade íntima a nossas vidas. Quando praticamos constantemente a intercessão, além de intensificarmos nosso relacionamento com Deus, cumprimos parte do mandamento do Senhor de 'amarmos o nosso próximo como a nós mesmos', pois deixamos momentâneamente de lado nossas necessidades para súplicar em favor de nosso povo. Precisamos interceder por nossa nação todos os dias, para que Deus, venha intervir com o verdadeiro avivamento a nossas vidas.

I. O QUE É INTERCESSÃO

A intercessão pode ser definida como uma oração contrita e reverente com fé e perseverança, onde o crente suplica à Deus em favor de outra pessoa, de pessoas que necessitam de intervenção Divina de forma urgente ou por um povo ou nação. Podemos encontrar na Bíblia inúmeros exemplos de pessoas que intercederam por outros, temos o exemplo de Jesus que intercedeu pelos quais Ele viria buscar e salvar, Lc. 19. 10. Da mesma forma, o próprio Espírito Santo intercede por nós, Rm. 8. 26.

Todo cristãos, deve colocar-se diante de Deus em intercessão em prol de seu próximo, Cl. 4. 2-3; só assim, iremos desfrutar da vontade de Deus em nossas vidas, pois a vontade dEle é que vivamos em ajuda ao nosso próximo e nossa nação, e também que vivamos em constante clamor para que, a semelhança de Móises que intercedeu pelo povo para que Deus tivesse compaixão de Israel, Nm. 14. 13-19; clamarmos o perdão e compaixão de Deus por nós mesmos e por nosso próximo.

UMA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA SÓ É EFICAZ quando não é egoísta: Não adianta o cristão interceder apenas por si mesmo, pois, se Cristo intercedeu por nós na cruz, e o Espírito Santo intercede por nós, devemos interceder por nosso próximo afim de praticarmos uma intercessão verdadeiramente e eficaz. Ex. 32. 32. É importante também ressaltar que, o amor ao próximo não deve resumir-se apenas a intercessão, pois uma fé que não é acompanhada de obras de amor ela é morta, como vemos em Tg. 2. 17. A intercessão só é de fato uma intercessão verdadeira e eficaz diante de Deus, , quando a verdadeira religião é cumprida atravéz de uma fé viva em cuidado com os menos favorecidos, orfãos e viúvas, Tg. 1. 27.

II. JEREMIAS INTERCEDE POR JUDÁ

Mesmo que o povo de Deus o rejeite atravéz de suas más obras e endurecimento de coração, sempre haverá um remanescente disposto a interceder à Deus pela restauração de um povo ou por alguém, Rm. 9. 27; e assim o fez Jeremias, pois ele sabia que o Deus de toda criação poderia ser misericordioso com seu povo.

COMO DISSE JESUS, 'NOSSA JUSTIÇA DEVE EXCEDER A JUSTIÇA DOS HOMENS' Mt. 5. 20; e sendo assim, nossa intercessão não deve jamais ser apenas por pessoas boas ou por nós mesmos, devemos interceder por bons e maus, por nossos irmãos e pelos que se fazem nossos inimigos, Mt. 5. 43. Não devemos desistir de clamar, de interceder por nosso próximo nem por nós mesmos afim de que Deus possa compadecer-se de nossas fraquezas, mesmo quando a apostasia torna-se algo comum para alguns, Jr. 14. 8.

Mesmo sendo Deus eternamente miséricordioso, em alguns momentos quando seu povo não ouve e guarda seus mendamentos, a misericórdia dEle cessa, pelo fato de que é impossível Deus agir em um coração duro e rebelado contra Ele, um coração que não dá espaço para a ação de Deus, Jr. 15. 1-2; este quadro pode ser alterado apenas quando o crente persevera em interceder à Deus para que Ele volte atráz em sua decisão de ignorar seu povo por conta de sua rebeldia, Nm. 14. 13-19.

Um coração duro é o que impossibilita Deus de responder e restaurar seu povo, Deus dotou o homem de lívre arbítrio, porém, sem que o homem deixe Deus agir em seu coração, Deus não pode restaurar o sorte de um povo, Ez. 39. 23. Deus pode gerar o arrependimento no coração do homem, mas é o homem quem toma a decisão de deixar, permitir que Deus trabalhe em seu coração. Apenas quando um povo ouve a voz de Deus, reconhece seus atos errados, aceita a correção e guarda seus mandamentos é que Ele pode restaurar sua sorte.

III. POR QUE DEVEMOS INTERCEDER

Como já mencionamos, a intercessão não deve ser a única expressão do amor ao próximo, devemos também praticarmos o amor por verdadeiras obras de amor, sempre entendendo que a Bíblia recomenda taxativamente: "Orai uns pelos outros..." Tg. 5. 16; e isso sempre acompanhado por unidade e companheirismo como visto no contexto do capítulo cinco da carta do apóstolo Tiago. Apenas um amor não fingido, Rm. 12. 9, e que alegra-se uns com os outros, Rm. 12. 15 possibilitará uma intercessão sincera e verdadeira que irá tocar o coração de Deus.

Por toda a Bíblia seremos sempre compelidos a interceder, nosso País vive um momento de muita dificuldade para a fé cristã. O relativismo de assuntos que envolvem moralidade, o liberalismo teológico, desvalorização das coisas espirituais por alguns que trocam o Céu por coisas materiais desta vida, nos alerta e nos desperta para clamarmos e intercedermos dia e noite pela restauração de nossa nação, não com um avivamento que promove homens que em nada vivem o Evangelho, mas o avivamento que muda o caráter do homem, que vai muito mais além da religiosidade, um avivamento que transforme o interior das pessoas.

CONCLUSÃO

Precisamos com urgência intercedermos e clamarmos junto À Deus por nossa nação, família, amigos, irmãos e por nós mesmos. A semelhança de Jeremias, precisamos clamar ao Senhor para que nossa nação que torna-se cada vez mais evangélica, retorne aos princípios do Evangelho que Jesus trouxe para o homem, para que assim, possamos ser seguidores de Cristo verdadeiros, e não apenas meros cristãos no meio de 40 milhões de evangélicos em nossa nação.


Texto extraído- Encontro com a Bíblia

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dependente Dele, independente da crise



"Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho...” Gálatas 1:6.

Você já ouviu falar em Organizações e Métodos? É uma disciplina ensinada, geralmente para ensinar planejamento, implantação e administração de métodos de trabalho.
Quanto ao trabalho, isso até que funciona, porém, podemos notar que o cristão tem uma tendência de viver ou de querer aplicar esses métodos sobre sua própria vida, a fim de obter resultados espirituais. Não é muito prazeroso ficar na dependência de Deus dia após dia. Digo, prazeroso é, porém custoso, dada a luta entre a carne e o espírito.
Como somos "metódicos" já queremos aplicar um método e manter nossa vida o mais dentro dele possível; mas e a dependência de Deus? Como fica? Quando estamos procurando uma vida em vitória, aí é que a crise parece que se instala, não é mesmo?

Não sei se felizmente ou infelizmente, porém, o cristão é movido e até impelido pela crise, enquanto estiver debaixo do sol. A crise funciona como um propulsor do cristão...e eu explico. Alguém já disse certa vez, não viva em crise, mas viva em Cristo. Concordo, porém  a crise nos é proporcionada, ou digamos, permitida da parte de Deus para nos ensinar a dependermos Dele, a fim de que nos tornemos vitoriosos.

Eu falo daquela vitória pessoal. Daquela vitória onde as vezes outros não conseguem entender, porém, nós estamos inabaláveis por dentro, muito embora as vezes abatidos por fora. Nós nos firmamos no Senhor e tomamos atitudes diante do Senhor, então parece que crise financeira quer nos abalar, ou problemas onde congregamos, ou problemas onde trabalhamos...Até com o vizinho que sempre nos demos bem, parece que a coisa está meio azeda. Com o cônjuge, então nem se fala...

Ora, estava tudo tão tranqüilo semana passada!?
É...Deus precisa de alguma forma nos fazer viver na dependência dEle cada segundo de nossas vidas...e não existe melhor jeito do que Ele colocar ou permitir pressões como estas sobre nossa vida. Sempre foi assim...Com Adão foi assim. Com Noé idem....com Moisés...e para finalizar os exemplos, com o próprio Jesus.

E qual será o segredo ?
O segredo é aprendermos a viver em dependência total e irrestrita dEle em meio a qualquer crise que se instalar. É fácil ? Absolutamente que não, porém, só assim é que saímos mais cedo da crise. Enquanto lançarmos mão de algum método, ficaremos a mercê da crise, porém, ao nos voltarmos para Deus, Ele imediatamente alivia-nos.

O dia em que aprendermos ser dependentes de Deus - independente - da crise que se instalar em nosso caminho, então não será necessário crise para nos ensinar sobre "dependência".Eis porque eu só terei descanso de pressões deste tipo em minha vida, quando minha dependência em Deus seja sempre perene. Dependente dEle, independente da crise !Creio que o mesmo se dará contigo! Não há um outro evangelho. O evangelho é um só, e vivê-lo requer dependência imparcial de Deus e em Deus!O apóstolo Paulo ficou perplexo com os Gálatas, que diante das crises, estavam passando para "outro evangelho...” Que a misericórdia de Deus esteja sobre nossas vidas, para não cometer tal deslize.


Venhamos, pois, sofrer as "crises" de modo que as mesmas evidencie nossa dependência Naquele que é poderoso, e assim sairmos vitoriosos, sabedores de que com crise ou sem crise, somos de Cristo e nEle confiamos, em todos os momentos.

Amém!